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Gocil nega irregularidades em contratos
da Reportagem Local
A empresa Gocil nega a existência de irregularidades nos contratos com a CPTM e a CDHU.
Segundo o diretor comercial Pedro Thamer, a diferença se deve à
mudança na escala de trabalho. A
escala adotada a partir de setembro de 96 é de 12 horas trabalhadas
por 36 de descanso. Assim, enquanto dois vigilantes estão em
serviço, outros dois estão descansando. "Na verdade, são quatro
funcionários trabalhando", disse.
A CDHU também nega as irregularidades nos contratos de vigilância. Em nota enviada à Folha, a
companhia alega que "a vigilância
da CDHU é atípica" e, por isso, é
mais cara. Segundo a Gocil, os valores recomendados pelo governo
incluem apenas mão-de-obra.
A CPTM informa que instaurou
auditoria para investigar o caso. A
Power foi procurada pela Folha,
mas não deu retorno.
(RGa)
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