São Paulo, Sexta-feira, 02 de Julho de 1999
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Gocil nega irregularidades em contratos

da Reportagem Local

A empresa Gocil nega a existência de irregularidades nos contratos com a CPTM e a CDHU.
Segundo o diretor comercial Pedro Thamer, a diferença se deve à mudança na escala de trabalho. A escala adotada a partir de setembro de 96 é de 12 horas trabalhadas por 36 de descanso. Assim, enquanto dois vigilantes estão em serviço, outros dois estão descansando. "Na verdade, são quatro funcionários trabalhando", disse.
A CDHU também nega as irregularidades nos contratos de vigilância. Em nota enviada à Folha, a companhia alega que "a vigilância da CDHU é atípica" e, por isso, é mais cara. Segundo a Gocil, os valores recomendados pelo governo incluem apenas mão-de-obra.
A CPTM informa que instaurou auditoria para investigar o caso. A Power foi procurada pela Folha, mas não deu retorno. (RGa)


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