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SAIBA MAIS
Reembolso para "divulgação" é de R$ 12 mil/mês
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
A possibilidade de reembolso dos gastos com "divulgação
da atividade parlamentar" se
insere na verba indenizatória,
polêmico recurso criado em
2001 pelo então presidente da
Casa, Aécio Neves (PSDB). Hoje, disponibiliza R$ 12 mil mensais para que deputados mantenham escritórios no Estado.
O reembolso à divulgação era
restrito a 30% do valor total da
verba indenizatória, limite que
caiu em janeiro de 2003 em ato
assinado pelo hoje senador
Efraim Morais (PFL-PB).
Até 2003, casos controversos
eram analisados pelo primeiro
secretário, Geddel Vieira Lima
(PMDB-BA). Freqüentemente,
o corpo técnico da Casa se escusava de decidir por temer
que o material fosse avaliado
como "propaganda eleitoral".
Em junho de 2003, Geddel
propôs o estabelecimento de
critérios claros para o reembolso. O regramento feito até agora resumiu a fiscalização às
questões contábeis. O gasto
com divulgação acabou em
abril -não pode ser feito a menos de seis meses das eleições.
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