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OUTRO LADO
Delúbio diz não ter cometido ato de ilegalidade
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Delúbio Soares afirma não
ter feito nada fora da lei e que
não esteja em sintonia com o
PT. "Não tenho culpa de conhecer pessoas, deputados, ministros", afirmou o dirigente
petista, acrescentando que
sempre fará tudo o que puder
por sua cidade natal.
Delúbio disse que sua participação nas nomeações de cargos do governo é lícita já que isso foi fruto de acordo entre os
partidos. "Ninguém vai para o
governo sem indicação."
Em relação à intermediação
para a liberação de recursos para seu reduto político, Delúbio
disse que nos dois casos havia
atraso de anos nas negociações.
Sobre a Avibal, Delúbio afirmou tratar-se de obra relevante
para a cidade, que criará de 400
a 500 empregos.
Ele diz ter se encontrado com
um ex-superintendente do
Banco do Brasil (Delúbio afirma não lembrar do nome) no
ano passado, durante um solenidade de inauguração, e que
levou a ele, na ocasião, a reclamação de seu colega Adalberto
Martins, um dos sócios da empresa, de que o financiamento
estava emperrado.
O dirigente do banco estatal
teria dado a garantia a ele de
que a liberação do financiamento seria prioridade.
A assessoria de imprensa do
BB afirmou que o órgão "desconhece qualquer pressão para
a liberação de financiamentos e
que a operação atendeu estritamente a padrões técnicos".
Sobre a Santa Casa, afirmou
ter indicado à direção do hospital as pessoas que elas deveriam procurar em Goiás e em
Brasília. O Ministério da Saúde
afirma que os convênios passam "por minuciosa análise
técnica" e que não houve encontro entre Delúbio e a direção da entidade.
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