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Maia acusa Estado
por interdição em
hospital municipal
DA SUCURSAL DO RIO
A interdição, por parte da Vigilância Sanitária estadual, do
centro cirúrgico de um hospital
municipal do Rio virou tema
da campanha política. O prefeito Cesar Maia, candidato à reeleição pelo PFL, acusou o governo do Estado, cujo vice-governador é o também candidato Luiz Paulo Conde (PMDB),
de ação eleitoreira.
"A Vigilância Sanitária estadual cometeu uma ação vil, política, eleitoral e inadmissível.
Eles deveriam estar no Hospital
Estadual Albert Schweitzer. Este sim está em condições precárias", afirmou o prefeito.
Anteontem, a Vigilância Sanitária interditou o centro cirúrgico do Hospital Paulino
Werneck, da rede municipal,
após classificar como de "alto
risco" para os pacientes as condições do local.
O tema da saúde foi o que
mais apareceu até agora nos
programas eleitorais dos concorrentes de Maia.
A Secretaria Estadual de Saúde do Rio informou ontem, por
meio de sua assessoria de imprensa, que a atuação dos técnicos da Vigilância Sanitária no
hospital Paulino Werneck nada teve de eleitoral.
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