São Paulo, sábado, 04 de setembro de 2004

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Maia acusa Estado por interdição em hospital municipal

DA SUCURSAL DO RIO

A interdição, por parte da Vigilância Sanitária estadual, do centro cirúrgico de um hospital municipal do Rio virou tema da campanha política. O prefeito Cesar Maia, candidato à reeleição pelo PFL, acusou o governo do Estado, cujo vice-governador é o também candidato Luiz Paulo Conde (PMDB), de ação eleitoreira.
"A Vigilância Sanitária estadual cometeu uma ação vil, política, eleitoral e inadmissível. Eles deveriam estar no Hospital Estadual Albert Schweitzer. Este sim está em condições precárias", afirmou o prefeito.
Anteontem, a Vigilância Sanitária interditou o centro cirúrgico do Hospital Paulino Werneck, da rede municipal, após classificar como de "alto risco" para os pacientes as condições do local.
O tema da saúde foi o que mais apareceu até agora nos programas eleitorais dos concorrentes de Maia.
A Secretaria Estadual de Saúde do Rio informou ontem, por meio de sua assessoria de imprensa, que a atuação dos técnicos da Vigilância Sanitária no hospital Paulino Werneck nada teve de eleitoral.


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