|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Para ACM e Jader, Tasso não "perdeu"
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O presidente nacional do
PMDB, senador Jader Barbalho (PA), e o presidente do
Senado, Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), minimizaram a influência da derrota da candidata do PPS à
Prefeitura de Fortaleza, Patrícia Gomes, em supostas
candidaturas do governador
Tasso Jereissati (PSDB) e do
ex-ministro Ciro Gomes
(PPS) à Presidência.
Para ACM, Tasso ainda é o
nome que ""mais aglutina"
os partidos que dão sustentação ao governo Fernando
Henrique Cardoso.
""Os grandes vencedores de
agora não podem se julgar
vencedores permanentes.
Até as eleições de 2002, as
circunstâncias mudam. Essas eleições municipais fortalecem os que ganham, mas
não aniquilam os que perdem. Isso vale tanto para
Tasso quanto para Ciro",
disse ACM.
""A derrota de Patrícia abalou um pouco a imagem de
Ciro e Tasso, mas isso não é
definitivo", disse Jader.
O presidente do PMDB fez
uma interpretação favorável
do resultado das eleições para dizer que as urnas confirmaram a importância do
PMDB em todo o país. Por
isso, segundo ele, o partido
deverá ter candidato próprio
a presidente da República
em 2002.
""O PMDB alcançou 15,5%
dos votos, praticamente empatado com o PSDB, que ficou em primeiro lugar com
15,8%. O PFL vem atrás, com
15,1%. Além disso, o PMDB
continua sendo o partido
com maior número de prefeitos. Diante desse resultado, estou convencido de que
o PMDB deve ter candidato
próprio a presidente da República", disse Jader.
(RU e KA)
Texto Anterior: Governo: Após 1º turno, aliados entram em guerra Próximo Texto: Melles e PFL dão apoio a Leite em BH Índice
|