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OUTRO LADO
Conselho Diretor aprovou pagamento à vista, afirma Caixa
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
A Caixa disse, por meio da
assessoria de comunicação,
que a intenção de alterar a
forma de pagamento do lucro do BMG (de a prazo para
à vista) fazia parte das primeiras negociações entre as
instituições. A Caixa disse
que as conclusões do TCU
são preliminares e serão
analisadas pelo plenário do
tribunal. A negociação, diz a
Caixa, foi lucrativa.
"As negociações com o
BMG previam o pagamento
do ágio, conforme praxe de
mercado, à vista. A proposta
foi levada a apreciação do
Conselho Diretor da Caixa,
que resultou na resolução
1.173/2004, que determinou
nova negociação no intuito
de considerar o pagamento
do ágio a prazo, o que não foi
aceito pelo BMG", informou
o banco. "O assunto foi levado novamente ao conselho,
que autorizou o fechamento
da operação com pagamento do ágio à vista", diz a nota.
O BMG informou que o
pagamento à vista havia sido
discutido desde o início da
negociação. "O BMG esclarece que tal condição foi colocada desde o início das negociações, até porque a cessão de crédito pressupõe esse tipo de pagamento." Indagado sobre os motivos da
mudança, o BMG disse: "As
indagações dizem respeito a
procedimentos da Caixa, a
propósito dos quais o BMG
não deve se manifestar".
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