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Papéis estão em análise
da Reportagem Local
O delegado Luciano Pestana
Barbosa, chefe do setor de operação da Delegacia de Polícia
Marítima, Aeroportuária e de
Fronteiras da Polícia Federal,
afirmou ontem que os documentos de Marc Raymound
Bernard Schmitz estão desde 1º
de julho de 98 em Brasília, na
divisão de permanência de estrangeiros, órgão subordinado
ao Ministério da Justiça, para a
análise do pedido de concessão
do visto de permanência.
""Não existe extravio no caso
dele. Isso até acontece, mas é
muito raro porque tudo é feito
por computador", declarou.
De acordo com ele, o prazo
médio para o envio da documentação a Brasília a partir da
abertura do processo e de suas
consequências iniciais -visitas à residência do estrangeiro
e verificação da autenticidade
dos documentos entregues à
PF -é de 90 dias.
No caso de Schmitz, foram
cerca de seis meses. ""É difícil
dizer se demorou. Não estou
dizendo que é o caso dele, mas
ocorre muita fraude em permanência por casamento. Pode
haver mais de uma visita e podem demorar as perícias sobre
os documentos. E isso também
não é um direito do estrangeiro. O governo dá se quiser."
Em Brasília, a Folha foi informada pela atendente Elisângela
Guerra de Souza de que o processo do belga já foi vistoriado
uma vez e, conforme procedimento normal nessas situações, afirma, espera por uma
segunda avaliação da chefe da
divisão, Carlione Abreu.
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