São Paulo, sexta-feira, 06 de setembro de 2002
![]() |
![]() |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
FRASES "Fiquei surpreso quando vi a notícia. O perigo que corremos é que o governo esteja num fim de festa, de mandato, deixando as coisas acontecerem. Isso é ruim para o Brasil" LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA (PT) "O candidato do governo foi para a televisão, várias vezes, dizer que apoiava com entusiasmo o acordo com o FMI porque ele não trazia sacrifícios adicionais (...) As condições da disputa estão ficando profundamente desequilibradas" CIRO GOMES (PPS) "Não há sacrifício adicional para o ano que vem porque a meta é a mesma, 3,75% do PIB, independentemente da distribuição ao longo do ano. Claro que, no primeiro semestre, a gente gasta menos e, no segundo, a gente gasta mais" JOSÉ SERRA (PSDB) "O memorando inclui compromissos que reduzem muito a margem de manobra do próximo governo" TITO RYFF economista da campanha do presidenciável Anthony Garotinho (PSB) Texto Anterior: ELEIÇÕES 2002 Oposição reage a acordo com FMI e rompe trégua com FHC Próximo Texto: Acordo não traz ônus adicional, afirma Serra Índice |
|