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São Paulo, sábado, 06 de dezembro de 2003

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Polícia alega segredo e não dá declaração

DA REPORTAGEM LOCAL

A Secretaria de Estado da Segurança Pública divulgou uma nota na qual afirma que a investigação sobre a morte de Celso Daniel está sob segredo de Justiça e que, por isso, a polícia não pode comentar o assunto. Veja a íntegra da nota:
 
"O inquérito que apurou o seqüestro e morte do prefeito de Santo André Celso Daniel foi concluído e relatado à Justiça ainda em 2002. Foram indiciados e presos seis acusados. O inquérito foi acompanhado por cinco promotores, da capital, de Taboão da Serra e de Santo André, além do representante do PT, Luiz Eduardo Greenhalgh, que foi escolhido pela família.
Inicialmente, as investigações concentraram-se em apurar como o crime ocorreu e quem foram os autores. O inquérito concluiu como crime comum e não "político", como se tentou divulgar na época. Existindo vertentes diferentes sobre a motivação do crime, a Promotoria de Taboão da Serra optou pela motivação que possuía provas mais consistentes.
Atualmente, a polícia continua apurando em autos apartados outras informações, acompanhando todas as variantes do caso. Tendo sido determinado segredo de Justiça, a polícia não tem permissão para falar a respeito do assunto".


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