da Reportagem Local e

em São José do Rio Preto

Os ruralistas prevêem mais mortes decorrentes de conflitos no campo. A advertência feita pelo MST (Movimento Nacional dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) de que a morte de um segurança no Paraná foi "um recado aos fazendeiros" foi encarada ontem como uma "declaração de guerra" pelos ruralistas.
"Não posso aceitar. Quer dizer que eles invadem a sede de uma fazenda, dominam um homem e o matam e isso é advertência?", disse o presidente da Sociedade Rural Brasileira, Luiz Hafers.
Ele se referia à morte de um segurança de fazenda no Paraná, durante conflito com sem-terra em 27 de abril.
Roosevelt Roque dos Santos, da União Democrática Ruralista, e Narciso Clara, presidente do Sindicato Nacional dos Produtores Rurais, também afirmaram que haverá mais violência.



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