São Paulo, quinta-feira, 08 de junho de 2000


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OUTRO LADO
Advogado vai pedir habeas corpus

DA SUCURSAL DO RIO

DA REPORTAGEM LOCAL

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

DA AGÊNCIA FOLHA

O advogado de Salvatore Cacciola, José Carlos Fragoso, disse que vai entrar hoje com o pedido de habeas corpus para seu cliente.
"Esse pedido de prisão preventiva contraria o senso comum. O normal é que as pessoas sejam presas se forem condenadas ao final do processo."
Fragoso disse que conversou por telefone com Cacciola. "Ele está espantado, sem conseguir entender como um órgão pode determinar uma injustiça dessa."
O advogado não comentou o caso de outros dois clientes denunciados no caso: a ex-diretora da área jurídica do banco Marka Cinthya Costa e Souza, denunciada sob acusação de gestão fraudulenta, e o contador Eliel Martins da Silva, denunciado sob a acusação de omissão e inserção de elementos inexatos em demonstrativos contábeis. Ambos tiveram seus pedidos de prisão preventiva indeferidos.
O diretor-geral da BM&F, Edemir Pinto, disse ontem estar "surpreso" por ter sido denunciado pelo Ministério Público por falsidade ideológica.
Em janeiro de 99, Pinto era superintendente de liquidação e custódia
"Estou muito surpreso porque prestei todas as informações solicitadas."
O ex-diretor de Fiscalização do Banco Central Cláudio Mauch disse ontem não ter "nada a falar".
Francisco Lopes, ex-presidente do BC, não foi encontrado.
A assessoria disse que ele não falaria, seguindo orientação de seu advogado, Luiz Guilherme Vieira.
O advogado de Luiz Bragança, Renato Tonini, esteve na Polícia Federal no Rio, onde está seu cliente, mas não falou com a imprensa.
O presidente do banco FonteCindam, Luiz Antônio Andrade Gonçalves, não foi encontrado. Uma pessoa disse que ele está viajando.
O economista Rubem Novaes não foi encontrado.
O ex-diretor do BC Demósthenes Madureira do Pinho Neto não foi localizado.
Na casa de Roberto José Steinfield, sócio do FonteCindam, uma pessoa disse que ele não estava.
A Folha procurou Teresa Grossi e Alexandre Pundek, por meio da assessoria de imprensa do Banco Central, mas não obteve resposta.


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