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Dívida acumulada da
PF já chega a R$ 40 mi
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Com uma dívida acumulada de
R$ 40 milhões, desde outubro a
Polícia Federal não paga as faturas de telefone e acesso a banco de
dados, aluguéis, combustível e
passagens aéreas.
Em setembro, a PF zerou seu orçamento para 2004 (R$ 448 milhões) e agora depende da aprovação de um crédito suplementar
de R$ 41 milhões para saldar as dívidas e fechar o ano.
Nos Estados de São Paulo,
Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e Bahia, os fornecedores ameaçam suspender o
fornecimento de combustível e
passagens aéreas.
Por conta das sucessivas operações deflagradas ao longo do ano
-e em um ritmo superior a três
por semana no último mês-, os
gastos com passagens e diárias de
policiais tiveram um aumento de
30% em 2004.
Aos policiais, a PF deve R$ 2 milhões. Às agências de viagem e
companhias aéreas, R$ 4 milhões.
A conta de combustível está em
R$ 3 milhões -e deve aumentar
com a recente compra de 800 novos carros.
Some-se a isso mais R$ 32 milhões das contas de aluguel, luz,
telefone, entre outros itens.
A contenção de gastos pode
comprometer a revisão da aeronave Citation, que custa US$ 300
mil e deve ser feita nos Estados
Unidos.
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