São Paulo, sexta-feira, 13 de fevereiro de 2004 |
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O QUE O PT DIZIA... Precisamos ter a coragem de dizer: só nos interessa ganhar as eleições para mudar a política econômica deste país. Não podemos capitular nem carregar nas costas o peso de uma coisa da qual não temos culpa LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Em "O Estado de S. Paulo", em 14/ 06/2002 O presidente [FHC] fez a opção de morrer. Porque acabar com o crédito e aumentar os juros é fazer a opção pelo necrotério LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Em "O GLOBO", em 30/8/2002 É uma ilusão achar que o Brasil pode continuar fazendo superávits primários à base apenas de corte de gastos, sem crescimento econômico; que vai pagar sua dívida externa e honrar os compromissos internos. Vamos acabar como a Argentina JOSÉ DIRCEU No livro "Depois de FHC", publicado em setembro de 2002 Um dos principais problemas fiscais hoje é a despesa com os juros da dívida. A meta de superávit primário serve só para pagar os juros. Tivemos em 2001 uma conta de juros de mais de 8% do PIB e um superávit primário de 3,5%, usado para pagar parte dos juros. Um dos nossos objetivos é baixar essas taxas de juros e viabilizar um crescimento maior GUIDO MANTEGA Na Folha, em 5/5/2002 Não há razão para prorrogar o acordo [com o FMI]. O Brasil não deve nada ao Fundo é já é crescidinho para ter um tutor. Não precisamos do Fundo GUIDO MANTEGA Na Folha, em 5/5/2002 A economia será apenas mais um ministério, porque não vamos subordinar a orientação do governo apenas em função da área econômica. Senão passaremos mais quatro anos sem fazer nada LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Em "O Estado de S. Paulo", em 8/10/ 2002 A proposta da Alca não é uma proposta de integração, mas sim de anexação da economia da América do Sul à economia dos Estados Unidos LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Em "O Estado de S. Paulo", em 25/2/ 2002 Vou dizer uma coisa aqui que os economistas não gostam que eu diga: o país não pode continuar pagando essa quantidade de juros LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Em "O Estado de S. Paulo", em 17/1/ 1999 O FMI não existe para ajudar o país ou ajudar o povo. Existe para ajudar os credores. O papel dele é impor ajustes fiscais, não importa de onde saia o dinheiro LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Na Folha, em 22/9/1998 Texto Anterior: Prato feito: Lula quer flexibilização da CLT em 2005 Próximo Texto: Presidente Lula crítica "império" norte-americano Índice |
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