DA AGÊNCIA FOLHA, EM BRASÍLIA

Primeiro da fila para substituir Vadão Gomes (PP-SP) ou Wanderval Santos (PL-SP) em caso de renúncia ou cassação de mandatos, o pepista Adhemar de Barros Filho diz não saber como os cheques da Guaranhuns foram parar em sua conta.
Procurado pela Folha, ele afirmou inicialmente que "não gostaria de comentar" o caso. Disse, entretanto, que "se a Câmara o convocasse, assumiria [o mandato] porque não tem nenhuma razão pessoal para não assumir".
Algumas horas depois, procurado para falar sobre os cheques que recebeu da Guaranhuns, disse que "até hoje não sabe quem pôs nem mandou pôr" o dinheiro na sua conta e afirmou desconhecer o publicitário Marcos Valério. Sobre o destino do dinheiro, ele afirmou que pretende doá-lo. "Estou levantando esses recursos para doar à Santa Casa." (SN)

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