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São Paulo, terça-feira, 17 de junho de 2003

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Documento de entidades faz coro a críticas

DA SUCURSAL DO RIO

Além do manifesto "A Agenda Interditada", foi divulgada ontem uma nota assinada pelos 16 conselheiros do Cofecon (Conselho Federal de Economia) e pelos presidentes de 25 conselhos regionais de economia que pede "o abandono das práticas de fundamentalismo de mercado". De acordo com a nota, as entidades signatárias têm 84.158 filiados.
A nota repete, de maneira resumida, os principais pontos do manifesto, com duas diferenças: não fala em controle do fluxo de capitais externos e pede a revisão das propostas das reformas.
Segundo o economista Reinaldo Gonçalves, que é conselheiro do Cofecon, a idéia foi mostrar que o conjunto da representação dos economistas do país condena a atual política econômica.
Segundo a nota, o fundamentalismo de mercado, "que se estabeleceu no governo anterior e vem sendo reforçado no atual " é uma repetição da "política de mais do mesmo, que fracassou". Pede ainda a "pronta e vigorosa redução das taxas de juros".


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