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Localização do trabalhador atrasa processo
DA AGÊNCIA FOLHA
O Ministério do Desenvolvimento Social diz que o processo de inclusão dos trabalhadores libertados é demorado porque é difícil encontrá-los após o resgate.
Segundo a secretária nacional de Renda de Cidadania do ministério, Rosani
Cunha, como a maioria dos
trabalhadores é libertada em
uma cidade, mas mora em
outra, às vezes não é possível
colocá-lo no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais) -primeiro passo para a inclusão no Bolsa
Família. "Como são resgatados em uma situação muito
tensa, no meio de um ato de
fiscalização, ele pode não falar o endereço correto."
Cunha diz que "demorou
para que todos os processos
funcionassem de maneira
mais efetiva". Ela diz, no entanto, que, após a edição de
uma instrução, em 2006, o
trabalho "ganhou escala".
Segundo ela, os libertados
são de 125 cidades diferentes, o que dificulta mais o
processo, já que é preciso
acionar o gestor do programa
na cidade para que o trabalhador possa ser incluído.
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