São Paulo, sábado, 18 de agosto de 2007

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Localização do trabalhador atrasa processo

DA AGÊNCIA FOLHA

O Ministério do Desenvolvimento Social diz que o processo de inclusão dos trabalhadores libertados é demorado porque é difícil encontrá-los após o resgate.
Segundo a secretária nacional de Renda de Cidadania do ministério, Rosani Cunha, como a maioria dos trabalhadores é libertada em uma cidade, mas mora em outra, às vezes não é possível colocá-lo no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais) -primeiro passo para a inclusão no Bolsa Família. "Como são resgatados em uma situação muito tensa, no meio de um ato de fiscalização, ele pode não falar o endereço correto."
Cunha diz que "demorou para que todos os processos funcionassem de maneira mais efetiva". Ela diz, no entanto, que, após a edição de uma instrução, em 2006, o trabalho "ganhou escala".
Segundo ela, os libertados são de 125 cidades diferentes, o que dificulta mais o processo, já que é preciso acionar o gestor do programa na cidade para que o trabalhador possa ser incluído.


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