DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Uma liminar, concedida pela ministra do STF (Supremo Tribunal Federal) Ellen Gracie, proibiu o "acesso de câmaras de TV, gravadores e máquinas fotográficas" ao local do depoimento de Norma Cunha à CPI da Pirataria.
O presidente da comissão, deputado Luiz Antonio de Medeiros (PP-SP) considerou a iniciativa uma "censura". Ele negociou com o tribunal, na última hora, a permissão para que a TV Câmara filmasse o depoimento e o redistribuísse às demais emissoras.
Ainda assim, antes do início do depoimento, quando Norma entrou na sala da CPI, a imprensa registrou suas imagens.
Logo em seguida, Medeiros pediu que fotógrafos e cinegrafistas se retirassem, comunicou a decisão do STF e liberou a TV Câmara para registrar o depoimento.
Repórteres que estavam no local foram obrigados a entregar seus gravadores à segurança até o final das quatro horas de sessão.


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