DA REPORTAGEM LOCAL

A advogada Maria Cristina Aparecida de Souza Figueiredo Haddad disse à Folha ontem, por telefone, que está impedida de comentar a ação.
"Infelizmente, eu não posso dizer nada. A ação corre em estrito segredo de Justiça. Não posso falar, por decisão judicial", disse a advogada.
A Folha telefonou para o desembargador Roberto Haddad, em seu gabinete, ontem, no início da tarde. Sua chefe de gabinete, Maria Luíza Alves, informou que o magistrado não se encontrava naquele momento, tendo anotado o pedido de manifestação do juiz sobre a ação de improbidade.
No final da tarde, a Folha voltou a procurar o desembargador, por telefone. Uma funcionária disse que o juiz não se encontrava no gabinete. Até o encerramento desta edição, Haddad não havia se pronunciado.


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