São Paulo, sábado, 19 de maio de 2001

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OUTRO LADO

Sócio da Telemar não fala sobre ordem dada à PF

DA SUCURSAL DO RIO

O empresário Carlos Jereissati, sócio do consórcio Telemar e irmão do governador do Ceará, Tasso Jereissati (PSDB), não quis comentar a determinação recebida pelo diretor-geral da Polícia Federal, Agílio Monteiro Filho, da Procuradoria da República no Rio de Janeiro, para abrir novo inquérito relacionado aos grampos telefônicos instalados no BNDES.
A Folha telefonou, na tarde de ontem, para Míriam Lage, que é assessora de imprensa do empresário.
A assessora afirmou que Carlos Jereissati preferia não falar sobre o assunto.
Míriam Lage afirmou ter lido a transcrição do depoimento prestado pelo ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros, que, segundo o procurador da República Artur Gueiros, teria acusado Jereissati.
A assessora disse não ter visto nenhuma acusação direta ao empresário no depoimento de Mendonça de Barros.


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