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PFL pode sair sem candidato
da enviada especial a Lisboa
O principal líder do PFL, senador Antonio Carlos Magalhães
(BA), afirmou ontem que é possível que seu partido não tenha
candidato próprio à sucessão do
presidente Fernando Henrique
Cardoso.
"O desejo do PFL é ter candidato próprio. Entretanto, nosso
desejo também é formar alianças dentro de um pragmatismo
responsável para eleger o presidente da República", disse à Folha em Lisboa.
Segundo ele, esse "pragmatismo responsável" pode levar a
alianças na qual o PFL seja ou
não o principal beneficiado.
Em convenção realizada recentemente, o PFL decidiu ter
candidato próprio à Presidência. Vários integrantes do partido defenderam o nome do presidente do Senado para a sucessão de FHC.
ACM afirmou que é "insensatez" lançar candidato à Presidência agora, a três anos e meio
da eleição.
O PSDB, partido do presidente
da República, também pretende
lançar candidato próprio nas
eleições de 2002.
O pefelista defendeu a criação
de um órgão permanente no Senado para receber queixas contra o Poder Judiciário.
O órgão, segundo o senador,
funcionaria junto à Comissão de
Constituição e Justiça.
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