DE BUENOS AIRES

O texto da reforma da Previdência tem "pouco espaço" para sofrer novas modificações. A afirmação foi feita pelo presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), que esteve em Buenos Aires para assinar um acordo de cooperação entre Brasil e Argentina para a criação de um "Parlamento comum" do Mercosul.
Cunha disse ainda que o Congresso começou a discutir como será aplicada a previdência complementar. Afirmou que a intenção é que, no futuro, essa complementariedade seja administrada por fundos de pensão privados e públicos.
"Essa [previdência complementar] não é novidade, nem no Brasil. Nos EUA, há US$ 33 trilhões aplicados nesses fundos e no Brasil temos as experiências como as do Funcef e da Previ. O objetivo é gerar poupança interna e injetar dinheiro na economia", afirmou.


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