|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
PF do Rio
espera ordem
da Sucursal do Rio
Passados 12 dias das primeiras notícias sobre os
grampos telefônicos no
BNDES (Banco Nacional do
Desenvolvimento Econômico e Social), a Polícia Federal no Rio ainda não começou a investigar o caso.
Não há, na superintendência da PF no Rio, inquérito aberto para apurar
quem são os responsáveis
por escutas telefônicas que
resultaram na gravação de
conversas de autoridades,
entre elas o próprio Fernando Henrique Cardoso.
Para abrir o inquérito, o
superintendente em exercício, delegado Paulo Roberto Ornelas, espera uma ordem da direção da PF, em
Brasília. Essa ordem não
havia chegado até o final da
tarde de ontem.
Outro caminho para a
abertura do inquérito pela
superintendência carioca
da PF é que haja uma determinação da Procuradoria
da República.
A promotora designada
pelo Ministério Público Federal no Rio para acompanhar o caso é Silvana Batini.
Segundo informações da
Procuradoria, ela está afastada do serviço por questão
de saúde.
A falta de ação da PF no
Rio está incomodando
agentes e delegados.
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
|