São Paulo, terça-feira, 22 de fevereiro de 2005

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PDS teria lotes com 20% de produção e 80% de extração

DA ENVIADA ESPECIAL A ANAPU (PA)

O Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) que a irmã Dorothy Stang pretendia implantar nos 21 lotes das glebas Bacajá e nos 24 lotes da gleba Belmonte, uma área de 135 mil hectares, foi concebido para conciliar assentamento de sem-terra com promoção do desenvolvimento sustentável.
Para isso, cada família receberia lotes de 100 hectares de terras cada uma. Desses, 20 hectares seriam dedicados à criação de gado de leite e corte, além da produção de alimentos em uma modalidade de agricultura familiar.
Os 80 hectares restantes seriam preservados aos assentados nos lotes restando realizar atividades de extração de óleo de copaíba e de andiroba, castanhas, açaí.
A comercialização seria incumbência de uma associação de moradores, criando os marcos de uma economia coletiva. Para funcionar, entretanto, o PDS requer a preservação da biodiversidade.


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