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OUTRO LADO
Ex-assessor sempre nega ação
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O advogado de Waldomiro Diniz, Luiz Guilherme Vieira, não
foi localizado para falar sobre a
determinação judicial de quebra
de sigilo de seu cliente. Em seu escritório no Rio de Janeiro informaram que ele está de férias. Até a
conclusão desta edição, ele não
havia respondido aos recados deixados pela Folha.
Em outras ocasiões, Vieira reiterou que Waldomiro não interferiu na renegociação de contrato
entre a Caixa e a GTech. À CPI da
Loterj, da Assembléia Legislativa
do Rio, Waldomiro disse que foi e
estava sendo vítima de "chantagem" de Carlos Augusto Ramos,
o Carlinhos Cachoeira, que nega.
O 1% que Waldomiro pede a
Cachoeira, interpretado pelo Ministério Público Federal como pedido de propina, seria utilizado,
segundo Waldomiro, na contratação de Armando Dile, morto
em dezembro de 2002.
A Caixa Econômica Federal informou ontem, por meio de sua
assessoria de imprensa, que "está
pronta para atender quaisquer solicitações da PF para esclarecimento de dúvidas sobre o contrato com a GTech".
A multinacional GTech também informou que "a empresa
sempre colaborou e vai continuar
colaborando com as investigações da PF".
Por meio de sua assessoria, o
Grupo TBA disse que "a empresa
não tem como se manifestar sobre algo do qual que não foi notificada ainda". Em fevereiro, quando a Folha divulgou a relação de
Waldomiro com a empresa, o
grupo informou que não tinha
"nenhum vínculo" com o ex-assessor palaciano.
A Folha informou ontem a assessoria do ministro das Comunicações, Eunício Oliveira, sobre a
ramificação do inquérito da Polícia Federal em relação à empresa
Confederal.
Até a conclusão desta edição,
sua assessora de imprensa não
havia respondido ao pedido da
Folha por informações.
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