São Paulo, quinta-feira, 22 de julho de 2004

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OUTRO LADO

Autarquia diz que o acerto poderá ser rompido antes

DA SUCURSAL DO RIO

A Loterj informou que o contrato a ser assinado com a Hebara poderá ser rompido antes da vigência prevista, de seis meses. Isso porque a autarquia já convocou licitação para contratar uma empresa incumbida de criar, imprimir, estocar, distribuir e vender as raspadinhas.
O aviso da licitação, marcada para 1º de setembro, foi divulgado na última sexta no "Diário Oficial" do Estado. O valor contratual estimado é de R$ 112.516.992, por cinco anos.
Segundo a Loterj, o contrato emergencial com a Hebara deverá ser interrompido a partir do momento em que a empresa escolhida na licitação estiver pronta a iniciar seus serviços. Não há data prevista para isso.
A Loterj alegou que, em 2003, não houve tempo de realizar concorrência antes de expirar, em julho, o primeiro contrato com a Hebara. A justificativa é a de que o governo Rosinha Matheus (PMDB) estava no início. A governadora foi empossada em janeiro de 2003.
Em 2004, o caso Waldomiro, em que a Loterj acabou envolvida, foi a justificativa para a contratação emergencial da Hebara por mais seis meses.
Procurada pela Folha, a empresa não havia ligado de volta até a conclusão da edição. (ST)

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