São Paulo, quinta-feira, 25 de agosto de 2005

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OUTRO LADO

Dirigente afirma que apuração foi tendenciosa

DA SUCURSAL DO RIO

O presidente do Nucleos, Abel de Almeida, vê com desconfiança a auditoria que as patrocinadoras (Nuclep, Eletronuclear e INB) fizeram no fundo de pensão. Ele diz suspeitar que a auditoria tenha sido orientada por ""interesses políticos" não identificados.
Almeida criticou o fato de a auditoria ter coberto apenas o período de agosto de 2003 (quando assumiu a gestão nomeada pelo governo Lula) a dezembro de 2004. Diz que ela deveria ter começado em janeiro de 2001, porque a última auditoria foi até 2000. Segundo Almeida, se a auditoria tivesse examinado um período maior, o resultado teria sido favorável. Almeida alega ainda que os fundos são investidores de longo prazo.
Segundo o presidente, a direção do Nucleos já estava implementando as sugestões feitas pela auditoria quando foi surpreendida pela sindicância.
A direção diz que a rentabilidade abaixo da meta deveu-se à frustração de estratégia de investimento, baseada em premissas de mercado que não se confirmaram.


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