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OUTRO LADO
Dirigente afirma que apuração foi tendenciosa
DA SUCURSAL DO RIO
O presidente do Nucleos,
Abel de Almeida, vê com
desconfiança a auditoria que
as patrocinadoras (Nuclep,
Eletronuclear e INB) fizeram
no fundo de pensão. Ele diz
suspeitar que a auditoria tenha sido orientada por ""interesses políticos" não identificados.
Almeida criticou o fato de
a auditoria ter coberto apenas o período de agosto de
2003 (quando assumiu a
gestão nomeada pelo governo Lula) a dezembro de
2004. Diz que ela deveria ter
começado em janeiro de
2001, porque a última auditoria foi até 2000. Segundo
Almeida, se a auditoria tivesse examinado um período
maior, o resultado teria sido
favorável. Almeida alega
ainda que os fundos são investidores de longo prazo.
Segundo o presidente, a direção do Nucleos já estava
implementando as sugestões feitas pela auditoria
quando foi surpreendida pela sindicância.
A direção diz que a rentabilidade abaixo da meta deveu-se à frustração de estratégia de investimento, baseada em premissas de mercado que não se confirmaram.
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