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Porta-voz da família nega envolvimento
da Agência Folha, em Maceió
e do enviado a Maceió
O porta-voz da família Farias,
Gabriel Mousinho, afirmou ontem em Maceió inexistir proposta
do deputado Augusto Farias
(PPB-AL) para subornar o delegado Antônio Carlos Lessa.
"Não tenho conhecimento disso, isso não existe", afirmou o jornalista Mousinho, primo de Augusto Farias e diretor do jornal da
família, a "Tribuna de Alagoas".
"É a primeira vez que ouço falar
disso. Estou muito surpreso. O
deputado está muito tranquilo."
A "Tribuna de Alagoas" tem
criticado a nova investigação do
caso PC, conduzida pelos delegados Antônio Carlos Lessa e Alcides Andrade.
Na opinião de Gabriel Mousinho, Augusto Farias só será indiciado como mandante da morte
do irmão se "houver uma grande
conspiração política".
O deputado reafirmou em depoimento aos delegados acreditar que Suzana Marcolino matou
PC e se suicidou.
No começo da noite, o governador Ronaldo Lessa (PSB) afirmou
não ter conhecimento da existência das fitas registrando a suposta
tentativa de suborno ao presidente do inquérito.
O juiz Alberto Jorge Correia,
responsável pelo caso PC, está em
férias. O promotor Luiz Vasconcelos não foi informado sobre as
gravações.
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