DA REPORTAGEM LOCAL

O advogado Francisco de Assis e Silva, que representa o Grupo JBS-Friboi, afirmou que Joaquim Barongeno não é advogado da empresa nos processos na 23a. Vara Cível.
Assis e Silva encontrava-se ontem em Nova York. Num telefonema rápido, ele confirmou que a empresa já havia sido ouvida pelo MPF. O advogado pediu para interromper a ligação, pois estava em uma reunião- prometendo voltar a conversar dentro de meia hora. A Folha não conseguiu voltar a ouvi-lo até o fechamento.
No escritório do grupo JBS-Friboi, em São Paulo, uma advogada confirmou que Joaquim Barongeno era um dos advogados contratados pela empresa.
Barongeno foi procurado no escritório e na residência, em São Paulo. Na terça-feira, a reportagem pediu entrevista a Luiz Roberto Pardo. Também não conseguiu ouvir Sidney Ribeiro. Coriolando Bachega foi procurado pela Folha por telefone, em Campo Grande (MS). A telefônica não informa os telefones do advogado. (FV)


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