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Servidores mantém ameaça de iniciar greve
FERNANDA KRAKOVICS
DA AGÊNCIA FOLHA, EM BRASÍLIA
Apesar da formação de um grupo de trabalho por servidores públicos para discutir a reforma da
Previdência na Câmara dos Deputados, integrantes da CNESF
(Coordenação Nacional das Entidades de Servidores Federais) saíram da reunião com o presidente
da Casa, João Paulo Cunha (PT-SP), mantendo a disposição de
iniciar uma greve da categoria no
próximo dia 8.
"Essa negociação vai avançar
muito pouco no resultado da reforma. Alguns pontos são inegociáveis", disse o sindicalista Jorge
Moreira. Segundo ele, a única
possibilidade de suspender o indicativo de greve é o governo retirar a reforma da Previdência de
tramitação no Congresso. No
próximo dia 5, no entanto, há
uma plenária em que a paralisação pode ser revertida.
Além da CNESF, formarão o
grupo de trabalho a CUT (Central
Única dos Trabalhadores), AMB
(Associação dos Magistrados Brasileiros), Confetam (Confederação dos Trabalhadores no Serviço
Público Municipal) e CMB (Confederação Médica Brasileira).
O presidente da CUT, Luiz Marinho, adotou um discurso dúbio
com relação ao tema.
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