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São Paulo, quinta-feira, 26 de junho de 2003

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Servidores mantém ameaça de iniciar greve

FERNANDA KRAKOVICS
DA AGÊNCIA FOLHA, EM BRASÍLIA

Apesar da formação de um grupo de trabalho por servidores públicos para discutir a reforma da Previdência na Câmara dos Deputados, integrantes da CNESF (Coordenação Nacional das Entidades de Servidores Federais) saíram da reunião com o presidente da Casa, João Paulo Cunha (PT-SP), mantendo a disposição de iniciar uma greve da categoria no próximo dia 8.
"Essa negociação vai avançar muito pouco no resultado da reforma. Alguns pontos são inegociáveis", disse o sindicalista Jorge Moreira. Segundo ele, a única possibilidade de suspender o indicativo de greve é o governo retirar a reforma da Previdência de tramitação no Congresso. No próximo dia 5, no entanto, há uma plenária em que a paralisação pode ser revertida.
Além da CNESF, formarão o grupo de trabalho a CUT (Central Única dos Trabalhadores), AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), Confetam (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal) e CMB (Confederação Médica Brasileira).
O presidente da CUT, Luiz Marinho, adotou um discurso dúbio com relação ao tema.


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