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Diálogos não serão usados em inquérito
da Sucursal do Rio
As contradições entre diálogos
grampeados, revelados pela Folha,
e depoimentos prestados por autoridades federais ao Ministério Público Federal do Rio não irão constar da investigação que apura irregularidades no leilão da Telebrás.
O Ministério Público já concluiu
que o poder público interferiu para
favorecer o Opportunity no leilão e
prepara ação de improbidade administrativa contra os investigados, entre eles o ex-ministro Luiz
Carlos Mendonça de Barros (Comunicações) e o ex-presidente do
BNDES André Lara Resende.
As fitas reveladas pela Folha
mostram que o ex-ministro, num
diálogo grampeado, contradiz o
depoimento que prestou no inquérito civil público.
O procurador Rogério Nascimento disse, porém, que todas as
fitas contendo diálogos grampeados resultam de um crime (a escuta telefônica) e não podem ser usadas como prova.
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