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Parte do Estado vai continuar sem celular digital
da Sucursal do Rio
O contrato que está sendo assinado hoje entre Telesp, Motorola
e Lucent cobre apenas parte do interior. Em cidades grandes, como
São José dos Campos, Taubaté,
Lorena, Guaratinguetá, Guarujá e
Santos, a empresa deixou a decisão para o futuro controlador.
A rede celular da Telesp é uma
"colcha de retalhos", com vários
fornecedores diferentes.
No Vale do Paraíba, por exemplos, os equipamentos analógicos
que lá existem foram fornecidos
pela Alcatel, que não dispõe de
equipamentos digitais com a tecnologia CDMA. O mesmo acontece com a região de Santos e Guarujá, onde estão equipamentos da
Ericsson, que igualmente não fornece sistema CDMA.
A direção da Telesp diz que só
está comprando sistemas digitais
para os locais onde a rede atual
pode evoluir para o CDMA. Os da
Ericsson e da Alcatel, segundo a
empresa, são compatíveis com a
outra tecnologia digital, o CDMA.
Questionada sobre a razão de assinar os contratos a apenas dois
dias da privatização, a empresa
sustenta que precisa da tecnologia
digital para concorrer com a banda B, que entrará em funcionamento no interior do Estado no
terceiro trimestre. A direção da
Motorola diz que já está produzindo os equipamentos para a Telesp
e que começará a instalação logo
após assinar o contrato.
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