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OUTRO LADO
Secretário diz que esquema "não ocorreu"
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CAMPO GRANDE
O secretário estadual de Assistência Social, Cidadania e
Trabalho, Agamenon Rodrigues do Prado, escalado pelo
governo Zeca do PT para falar
sobre o caso FAT, disse descartar a hipótese de que vereadores tenham recebido ajuda da
verba pública durante suas
campanhas.
"Isso não ocorreu", disse ele.
Sua pasta é a responsável pela
distribuição dos recursos repassados do FAT para o governo estadual. Ele também diz
não acreditar que haja envolvimento de algum secretário no
suposto esquema.
Prado afirmou que é interesse do Estado saber se houve ou
não irregularidades no repasse.
Segundo ele, o governador Zeca do PT quer a apuração das
denúncias.
"Estamos acompanhando o
inquérito, fornecendo informações ao Ministério Público
Federal. Se houver culpados
também queremos que haja
punição", disse.
A superintendente da Agência Popular de Notícias, Sandra
Recalde, cuja a irmã, Carmem
Lúcia Recalde, é dona da Informe Publicidade, afirma que está ocorrendo perseguição política contra o governo petista.
Ela disse que o governo estadual não tem como controlar
ou fiscalizar os gastos destinados às entidades.
Na entidade MNMMR, não
havia nenhum responsável pela intervenção disponível para
falar sobre o assunto. Nas duas
outras ONGs citadas, os telefones não atendiam ontem.
A gráfica Fênix, citada como
favorecida no suposto esquema, não existe no endereço declarado na Junta Comercial
desde 1997. Seus proprietários
não foram localizados ontem.
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