DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O ministro Paulo Renato Souza (Educação), segundo sua assessoria de imprensa, disse que não deseja mais comentar o episódio sobre a suposta cobrança de propina na privatização da Vale do Rio Doce, em 1997.
A assessoria do ministro informou, porém, que ele confirma o teor de suas declarações, dadas quando o caso foi divulgado.
Paulo Renato e o ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros (Comunicações) disseram ter ouvido do empresário Benjamin Steinbruch que Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-arrecadador de campanha do tucano José Serra, teria feito um pedido de comissão pela formação do consórcio que ganhou o leilão da Vale. No último domingo, Steinbruch publicou artigo na Folha em que nega o pedido de propina.
A assessoria do ex-ministro Mendonça de Barros disse que ele está em férias.


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