DA FOLHA CAMPINAS

Mesmo com um prejuízo estimado em R$ 500 milhões com o plano de racionamento, a CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz) informou que "não cogita" o aumento da tarifa.
Segundo a presidência da concessionária, "a empresa tem uma condição financeira sólida para enfrentar o problema [prejuízo com o racionamento]".
A concessionária aplicou o segundo maior índice de reajuste do Estado -17,13%, em abril-, autorizado pela Aneel.
A CPFL voltou a informar ontem, por meio da assessoria de imprensa, que as cartas com as metas de consumo dos 2,78 milhões de clientes e a cartilha com o programa do "ministério do apagão" e dicas de redução de energia elétrica ainda "estão em fase de finalização".
A empresa disse garantir que o material estará nas casas de todos os clientes até o próximo dia 4.
A concessionária informou que terá um custo de R$ 2,5 milhões com o material.


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