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Princeton revê risco de choque com asteróide
DA REUTERS
Um grupo de astrônomos
divulgou uma boa notícia: o
risco de um asteróide tão
grande quanto o que quase
aniquilou os dinossauros
atingir a Terra nos próximos
cem anos é 70% menor do
que se calculava.
A probabilidade é de 1 em
5.000, e não mais de 1 em
1.500, concluíram cientistas
da Universidade de Princeton (EUA). Eles refizeram os
cálculos com base em observações do céu e dados de colisões passadas na Terra.
Asteróides com mais de 1
km de diâmetro atingem a
Terra uma vez a cada 100 milhões de anos. Se isso acontecesse hoje, um quarto da humanidade morreria.
Para procurar asteróides
dessa proporção, astrônomos liderados pelo pesquisador Zeljko Ivezic usaram
dados do Sloan Digital Sky
Survey, projeto do Observatório de Apache Point, nos
EUA, que está mapeando
um quarto do céu.
Esses dados indicam que o
número de asteróides gigantes no Sistema Solar é de 700
mil, bem menos que a estimativa anterior, 2 milhões.
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