São Paulo, sexta-feira, 09 de novembro de 2001

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Princeton revê risco de choque com asteróide

DA REUTERS

Um grupo de astrônomos divulgou uma boa notícia: o risco de um asteróide tão grande quanto o que quase aniquilou os dinossauros atingir a Terra nos próximos cem anos é 70% menor do que se calculava.
A probabilidade é de 1 em 5.000, e não mais de 1 em 1.500, concluíram cientistas da Universidade de Princeton (EUA). Eles refizeram os cálculos com base em observações do céu e dados de colisões passadas na Terra.
Asteróides com mais de 1 km de diâmetro atingem a Terra uma vez a cada 100 milhões de anos. Se isso acontecesse hoje, um quarto da humanidade morreria.
Para procurar asteróides dessa proporção, astrônomos liderados pelo pesquisador Zeljko Ivezic usaram dados do Sloan Digital Sky Survey, projeto do Observatório de Apache Point, nos EUA, que está mapeando um quarto do céu.
Esses dados indicam que o número de asteróides gigantes no Sistema Solar é de 700 mil, bem menos que a estimativa anterior, 2 milhões.


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