São Paulo, quarta-feira, 01 de março de 2000


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IML não libera corpos das vítimas

da Reportagem Local

A falta de uma pessoa que tirasse as impressões digitais dos corpos e a falta de médicos extras para fazer necropsias aumentaram o sofrimento dos familiares dos mortos no desabamento em Campo Limpo.
Até as 16h de ontem, os corpos das vítimas estavam no IML Oeste, na avenida Gastão Vidigal (zona sudoeste), que tinha apenas um médico legista ontem.
De manhã, após o fim do trabalho de resgate, parentes começaram a chegar ao IML, mas não podiam retirar os corpos porque o papiloscopista (responsável por retirar as impressões digitais) não havia chegado e as necropsias atrasaram.
Funcionários avisavam aos parentes que não havia previsão para o fim dos trabalhos e que a liberação dos corpos só ocorreria após a confrontação das impressões digitais com as dos documentos das vítimas. (MO)


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