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IML não libera corpos das vítimas
da Reportagem Local
A falta de uma pessoa que
tirasse as impressões digitais
dos corpos e a falta de médicos extras para fazer necropsias aumentaram o sofrimento dos familiares dos
mortos no desabamento em
Campo Limpo.
Até as 16h de ontem, os
corpos das vítimas estavam
no IML Oeste, na avenida
Gastão Vidigal (zona sudoeste), que tinha apenas
um médico legista ontem.
De manhã, após o fim do
trabalho de resgate, parentes
começaram a chegar ao
IML, mas não podiam retirar os corpos porque o papiloscopista (responsável por
retirar as impressões digitais) não havia chegado e as
necropsias atrasaram.
Funcionários avisavam
aos parentes que não havia
previsão para o fim dos trabalhos e que a liberação dos
corpos só ocorreria após a
confrontação das impressões digitais com as dos documentos das vítimas.
(MO)
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