DA REDAÇÃO

Diversas idéias foram testadas até agora para tentar combater a criminalidade no Rio.
Uma das propostas mais polêmicas que costuma ressurgir de tempos em tempos é o uso das Forças Armadas.
A idéia foi executada em 1994 e 95 na Operação Rio, contra o tráfico. Soldados fizeram patrulhamento e ocupação de morros. Porém, a redução do índice de criminalidade não foi a esperada.
Recentemente, foi criada uma força-tarefa contra o crime organizado com as polícias da União e do Estado. A força visa principalmente combater o contrabando de armas e drogas.
Em junho de 2000, após um sequestro de ônibus no Rio que terminou em mortes, o governo federal lançou o Plano Nacional de Segurança Pública.
Mas, depois, a União acabou não repassando os recursos prometidos no plano aos Estados.
Entre as medidas do governo do Rio para a segurança, houve o pagamento de adicional a policiais por atos de bravura, quase sempre em ações que resultavam em morte de suspeitos. Em 1998, o benefício foi proibido pela Assembléia Legislativa.
Outra proposta lembrada no debate sobre a violência é o desarmamento civil. Em 99, por exemplo, houve a campanha "Rio, abaixe essa arma", do governo e do movimento Viva Rio, que pede o fim da venda de armas.


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