São Paulo, quarta-feira, 01 de dezembro de 2010 |
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OUTRO LADO Participantes da concorrência negam acordo DE SÃO PAULO Todas as empresas que participaram da licitação negaram à Corregedoria do Estado ter feito acordo ou praticado alguma irregularidade na disputa pelos sete lotes da obra da linha 5-lilás. A Mendes Júnior afirmou que tinha vários canteiros na região onde seriam as obras do metrô e que era possível presumir que ela seria vitoriosa naquele lote. O consórcio Metropolitano 5 (Queiroz Galvão, Odebrecht e OAS) disse ter cumprido rigorosamente as normas de licitações públicas. O consórcio Carioca Cetenco disse que "obedeceu a todos os preceitos legais" e que não sofreu nenhuma interferência de terceiros. Já o consórcio Heleno & Fonseca-Triunfo Iesa disse que "jamais teve conhecimento, fez parte ou praticou qualquer ato, direta ou indiretamente, que pudesse ensejar irregularidade no processo licitatório". Para o consórcio Galvão-Serveng, a disputa entre as empresas nesse ramo é intensa, o que "demonstra a absoluta ausência de qualquer espécie de ajuste prévio". O consórcio CR Almeida-Consbem atacou a reportagem da Folha, que seria "totalmente inverídica, destituída de qualquer fundamento e que não se sustenta quando confrontada com os rígidos procedimentos e exigências impostos pelo Metrô. O consórcio Andrade Gutierrez-Camargo Correa disse que não participou de conversas com os demais licitantes sobre preços e que suas propostas foram apresentadas "de forma absolutamente independente e em conformidade com as regras". Texto Anterior: O que a corregedoria aponta Próximo Texto: Processo Penal: Novo projeto prevê monitoramento eletrônico para réu Índice | Comunicar Erros |
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