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OUTRO LADO
Um nega, mas dois confessam, diz Corregedoria
DA REPORTAGEM LOCAL
Dos quatro indiciados pelo
esquema de adulteração de fichas criminais, três foram ouvidos pela Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo. Um negou envolvimento e dois confirmaram a existência de fraude, segundo a polícia.
O funcionário da Prodesp
Flávio de Souza Alves teria confessado participação, segundo
o delegado da Corregedoria
Rubens Azevedo Leite, responsável pelo inquérito. Alves teria
dito que recebia de R$ 500 a R$
1.500 para usar sua senha e alterar os antecedentes criminais.
O papiloscopista Eduardo da
Costa Forzi também teria admitido envolvimento no esquema, segundo a polícia. Como só encaminhava cópia dos
prontuários para posterior
mudança no sistema, recebia
R$ 50, segundo o delegado.
A auxiliar de papiloscopista
Ludgera Guilherme da Silva
negou participação no esquema de fraude ao ser ouvida na
Corregedoria da Polícia.
O ex-carcereiro Joel Pereira
de Jesus não tinha sido localizado pela Corregedoria até o começo da noite de ontem, de
acordo com o delegado, que
não soube dizer a quanto tempo Jesus deixou a polícia.
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