São Paulo, sábado, 04 de setembro de 2004

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Paulo Paulada aparece e depõe

DA REPORTAGEM LOCAL

A polícia ouviu ontem à noite o microempresário Palada Badu, 45, o Paulo Paulada. Ele se apresentou espontaneamente, após ver que seu apelido estava sendo ligado a um homem detido na quinta, para averiguação de eventual participação nos ataques.
Dizendo ser dono de uma empresa de cobrança, Badu negou envolvimento com as mortes de moradores de rua, investigada a partir de denúncias que vinculam seu nome à segurança de lojas da região. Ele foi liberado depois que testemunhas do massacre -que ajudaram nos retratos falados- não o reconheceram.

A sétima morte
Para a Polícia Civil, o morador de rua morto anteontem com golpes na cabeça, no centro, não deve ter sido vítima do mesmo agressor que promoveu as duas séries de ataques, as quais provocaram a morte de seis pessoas.
Segundo o DHPP, as características desse último crime -pedaço de madeira retangular e ataque de dia- são diferentes das observadas no massacre -arma cilíndrica, de madrugada. O caso, porém, não está encerrado. (SC e VR)


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