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Paulo Paulada aparece e depõe
DA REPORTAGEM LOCAL
A polícia ouviu ontem à noite o
microempresário Palada Badu,
45, o Paulo Paulada. Ele se apresentou espontaneamente, após
ver que seu apelido estava sendo
ligado a um homem detido na
quinta, para averiguação de eventual participação nos ataques.
Dizendo ser dono de uma empresa de cobrança, Badu negou
envolvimento com as mortes de
moradores de rua, investigada a
partir de denúncias que vinculam
seu nome à segurança de lojas da
região. Ele foi liberado depois que
testemunhas do massacre -que
ajudaram nos retratos falados-
não o reconheceram.
A sétima morte
Para a Polícia Civil, o morador
de rua morto anteontem com golpes na cabeça, no centro, não deve
ter sido vítima do mesmo agressor que promoveu as duas séries
de ataques, as quais provocaram a
morte de seis pessoas.
Segundo o DHPP, as características desse último crime -pedaço de madeira retangular e ataque
de dia- são diferentes das observadas no massacre -arma cilíndrica, de madrugada. O caso, porém, não está encerrado.
(SC e VR)
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