|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Castro sempre foi suspeito
da Reportagem Local
Leonardo Teodoro de Castro foi
considerado o principal suspeito
pela explosão no Fokker-100 desde
o primeiro dia, segundo o delegado Pedro Sarzi Júnior.
Pouco depois de chegar ao aeroporto de Congonhas, onde o avião
pousou, os policiais receberam de
funcionários da TAM uma valise.
Eles disseram que ela pertencia a
Castro. Dentro da mala, havia uma
caixa de papelão vazia com a inscrição "protótipo" datilografada.
No dia seguinte à explosão, Castro prestou um depoimento considerado muito confuso. A PF resolveu, então, realizar duas buscas no
apartamento do professor.
A PF afirma ter reunido sete provas contra o suspeito. Todos os
elos de ligação dele com a explosão, segundo a polícia, foram encontrados nas buscas e na mala.
No apartamento, foram recolhidos resíduos dos três elementos
usados na confecção da bomba.
Os mesmos resíduos foram encontrados em uma luva, provavelmente usada para manipular os
elementos durante a fabricação.
Além disso, uma fita adesiva idêntica à utilizada para confinar a
bomba também foi achada.
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
|