São Paulo, sexta, 5 de setembro de 1997.



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Castro sempre foi suspeito

da Reportagem Local

Leonardo Teodoro de Castro foi considerado o principal suspeito pela explosão no Fokker-100 desde o primeiro dia, segundo o delegado Pedro Sarzi Júnior.
Pouco depois de chegar ao aeroporto de Congonhas, onde o avião pousou, os policiais receberam de funcionários da TAM uma valise. Eles disseram que ela pertencia a Castro. Dentro da mala, havia uma caixa de papelão vazia com a inscrição "protótipo" datilografada.
No dia seguinte à explosão, Castro prestou um depoimento considerado muito confuso. A PF resolveu, então, realizar duas buscas no apartamento do professor.
A PF afirma ter reunido sete provas contra o suspeito. Todos os elos de ligação dele com a explosão, segundo a polícia, foram encontrados nas buscas e na mala.
No apartamento, foram recolhidos resíduos dos três elementos usados na confecção da bomba.
Os mesmos resíduos foram encontrados em uma luva, provavelmente usada para manipular os elementos durante a fabricação. Além disso, uma fita adesiva idêntica à utilizada para confinar a bomba também foi achada.



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