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OUTRO LADO
Secretário admite precariedade das instalações
DA AGÊNCIA FOLHA, EM MANAUS
O secretário-executivo da
Susam, Orestes Guimarães,
não se posicionou diretamente sobre o uso de um banheiro como laboratório.
Mas reconheceu a precariedade das instalações. Ele disse que imóveis serão alocados para que os problemas
sejam resolvidos em 30 dias.
A Susam informou que,
desde que assumiu a responsabilidade pelo controle da
malária, em junho de 2000,
aumentou de 135 para 412 o
número de laboratórios.
Guimarães disse que os
agentes passarão para o
bairro Alvorada e que a população será atendida por
uma unidade móvel.
A Vigilância Epidemiológica da Funasa informou
que, em razão da descentralização, o órgão não pode se
posicionar.
Os recursos federais para
saúde somam R$ 1,091 milhão por mês, segundo a Susam. A Funasa diz que repassa R$ 1,3 milhão.
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