São Paulo, sábado, 5 de dezembro de 1998

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Auto-imagem também é baixa

especial para a Folha

A pesquisa sobre a imagem dos advogados foi feita no Estado de São Paulo com população, advogados e estudantes de direito.
Segundo Augusto Diegues, da Futura Propaganda, os próprios advogados têm uma auto-imagem ruim. Ele diz que há uma grande diferença entre o que o advogado acha importante e a realidade. "Tudo, na prática, está muito longe do ideal", comenta.
Nos critérios de avaliação da profissão, 41% dos advogados consideram a ética o mais relevante. Para 35%, a experiência e notoriedade vêm primeiro. Os restantes 24% têm a atuação na sociedade como o mais importante.
Na avaliação da população, os advogados são importantes, mas devem atender de graça os necessitados e cobrar mais barato. Na questão ética, as pessoas querem honestidade e o mesmo empenho no atendimento de ricos e pobres.



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