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Auto-imagem também é baixa
especial para a Folha
A pesquisa sobre a imagem dos
advogados foi feita no Estado de
São Paulo com população, advogados e estudantes de direito.
Segundo Augusto Diegues, da
Futura Propaganda, os próprios
advogados têm uma auto-imagem
ruim. Ele diz que há uma grande
diferença entre o que o advogado
acha importante e a realidade.
"Tudo, na prática, está muito
longe do ideal", comenta.
Nos critérios de avaliação da
profissão, 41% dos advogados
consideram a ética o mais relevante. Para 35%, a experiência e notoriedade vêm primeiro. Os restantes 24% têm a atuação na sociedade como o mais importante.
Na avaliação da população, os
advogados são importantes, mas
devem atender de graça os necessitados e cobrar mais barato. Na
questão ética, as pessoas querem
honestidade e o mesmo empenho
no atendimento de ricos e pobres.
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