São Paulo, sábado, 06 de maio de 2000


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Acidentes são comuns na região

do Banco de Dados

Naufrágios e acidentes com embarcações nos rios amazônicos fazem parte do cotidiano dos moradores do Norte, onde o transporte fluvial destaca-se pela falta de conforto e segurança.
Em 1º de outubro de 1975, o navio Freire 2º transportava cerca de 250 passageiros, no rio Manacapuru, quando a embarcação bateu em um banco de areia. O impacto fez o navio partir e os passageiros foram lançados ao rio. No acidente morreram 58 pessoas.
O ano de 1981 foi marcado por dois grandes naufrágios na região. O barco Novo Amapá, com capacidade para 150 passageiros mas que transportava aproximadamente 450, bateu num banco de areia e submergiu nas águas do rio Cajari, na noite de 6 de janeiro, causando a morte de 305 pessoas.
No dia 19 de setembro, o barco Sobral Santos 2º, com mais de 80 anos, afundou no rio Amazonas, em frente à cidade paraense de Óbidos, com mais de 500 pessoas a bordo. A superlotação foi uma das causas para o saldode 300 mortos.
Em abril de 1986, o navio Mirense naufragou no rio Guamá, com 50 pessoas a bordo. Em 15 de julho de 1988, o barco Correio de Arari afundou após bater num navio naufragado, causando a morte de 55 pessoas.


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