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Acidentes são comuns na região
do Banco de Dados
Naufrágios e acidentes
com embarcações nos rios
amazônicos fazem parte do
cotidiano dos moradores do
Norte, onde o transporte fluvial destaca-se pela falta de
conforto e segurança.
Em 1º de outubro de 1975,
o navio Freire 2º transportava cerca de 250 passageiros,
no rio Manacapuru, quando
a embarcação bateu em um
banco de areia. O impacto
fez o navio partir e os passageiros foram lançados ao rio.
No acidente morreram 58
pessoas.
O ano de 1981 foi marcado
por dois grandes naufrágios
na região. O barco Novo
Amapá, com capacidade para 150 passageiros mas que
transportava aproximadamente 450, bateu num banco de areia e submergiu nas
águas do rio Cajari, na noite
de 6 de janeiro, causando a
morte de 305 pessoas.
No dia 19 de setembro, o
barco Sobral Santos 2º, com
mais de 80 anos, afundou no
rio Amazonas, em frente à
cidade paraense de Óbidos,
com mais de 500 pessoas a
bordo. A superlotação foi
uma das causas para o saldode 300 mortos.
Em abril de 1986, o navio
Mirense naufragou no rio
Guamá, com 50 pessoas a
bordo. Em 15 de julho de
1988, o barco Correio de
Arari afundou após bater
num navio naufragado, causando a morte de 55 pessoas.
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