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Testemunha já
relatou que mãe proibia namoro
DO "AGORA"
Considerada testemunha "imprescindível" pela
defesa de Suzane, Claudia
Sorge, 48, depôs no DHPP
(setor da polícia que investiga homicídios) no dia 7
de novembro de 2002, oito
dias após o crime.
À época, ela foi apontada
como a melhor amiga de
Marísia von Richthofen,
50, mãe de Suzane e, apesar de não ser testemunha
do crime, foi chamada para dar detalhes do relacionamento familiar.
Na época, Claudia afirmou que Marísia, em 6 de
outubro de 2002 -24 dias
antes do crime-, dizia estar feliz com o fim do namoro entre Suzane e Daniel e que não tolerava as
diferenças "sociais, culturais e intelectuais" entre
os dois jovens.
Em seu depoimento,
Claudia descreveu Manfred von Richthofen como
"reservado", mas "brincalhão" com aqueles que
eram próximos.
Claudia disse ainda que
soube do crime pela própria Suzane, que disse a ela
que se sentia "desamparada", mas encontrava refúgio no seu então namorado Daniel Cravinhos.
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