São Paulo, terça-feira, 06 de junho de 2006

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Testemunha já relatou que mãe proibia namoro

DO "AGORA"

Considerada testemunha "imprescindível" pela defesa de Suzane, Claudia Sorge, 48, depôs no DHPP (setor da polícia que investiga homicídios) no dia 7 de novembro de 2002, oito dias após o crime.
À época, ela foi apontada como a melhor amiga de Marísia von Richthofen, 50, mãe de Suzane e, apesar de não ser testemunha do crime, foi chamada para dar detalhes do relacionamento familiar.
Na época, Claudia afirmou que Marísia, em 6 de outubro de 2002 -24 dias antes do crime-, dizia estar feliz com o fim do namoro entre Suzane e Daniel e que não tolerava as diferenças "sociais, culturais e intelectuais" entre os dois jovens.
Em seu depoimento, Claudia descreveu Manfred von Richthofen como "reservado", mas "brincalhão" com aqueles que eram próximos.
Claudia disse ainda que soube do crime pela própria Suzane, que disse a ela que se sentia "desamparada", mas encontrava refúgio no seu então namorado Daniel Cravinhos.


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