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MORTES EM SÉRIE
1º caso foi em janeiro
Polícia quer mais 1 mês para inquérito do zôo
DA REPORTAGEM LOCAL
As mortes por envenenamento
no Zoológico de São Paulo (73
confirmadas), que começaram
em 24 de janeiro, estão longe de
terem solução. Ontem, o delegado Clóvis Ferreira de Araújo disse
que pedirá ao Ministério Público
mais 30 dias para concluir o inquérito por falta de laudos. O prazo, já prorrogado, acabou ontem.
O deputado estadual Romeu
Tuma Júnior (PPS), presidente da
Comissão de Segurança Pública
da Assembléia Legislativa, enviou
ontem ao Instituto de Criminalística documento pedindo urgência
na entrega dos laudos requisitados há cerca de 15 dias.
Análises precisaram ser refeitas
pois eram inconclusivas, segundo
Tuma. O IC apura a presença do
raticida monofluoracetato de sódio em alimentos, potes e outros
objetos apreendidos no parque.
"Acho que [a demora] se deve a
descaso, falta de estrutura e incompetência administrativa."
Em nota, a Secretaria de Segurança respondeu que "os profissionais trabalharam em regime de
mutirão e empregaram equipamentos de última geração".
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