São Paulo, domingo, 08 de junho de 2008

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Em Buenos Aires, movimento de clientes aumenta depois das 3h

ADRIANA KÜCHLER
DE BUENOS AIRES

Toda madrugada de sábado para domingo, o templo da música eletrônica argentina abre suas portas para receber os fiéis. O rito já acontece há 15 anos. A lotação de 2.200 pessoas da Pacha Buenos Aires sempre se esgota.
"O estilo aqui é à vontade, cada um na sua", analisa a DJ carioca Mary Zander, atração da noite na pista externa. Mary decidiu se mudar para Buenos Aires há três meses. "Como aqui a cena [eletrônica] é mais antiga, as pessoas se jogam mais. Adoro tocar aqui."
O DJ residente da Pacha portenha é Marcos Paz, mas a grande atração são os convidados estrangeiros, como Chemical Brothers, Fat Boy Slim e Carl Cox, que já tocaram por lá.
Em Buenos Aires, a noite é mesmo uma criança. O clube abre à 1h. Ninguém se mexe antes das 2h, uns gatos pingados dançam timidamente até as 3h. E a pista só bomba mesmo a partir das 4h.
A brincadeira vai até o galo eletrônico cantar, lá pelas 7h, 7h30 da manhã.


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