|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Em Buenos Aires, movimento de clientes aumenta depois das 3h
ADRIANA KÜCHLER
DE BUENOS AIRES
Toda madrugada de sábado
para domingo, o templo da música eletrônica argentina abre
suas portas para receber os
fiéis. O rito já acontece há 15
anos. A lotação de 2.200 pessoas da Pacha Buenos Aires
sempre se esgota.
"O estilo aqui é à vontade, cada um na sua", analisa a DJ carioca Mary Zander, atração da
noite na pista externa. Mary
decidiu se mudar para Buenos
Aires há três meses. "Como
aqui a cena [eletrônica] é mais
antiga, as pessoas se jogam
mais. Adoro tocar aqui."
O DJ residente da Pacha portenha é Marcos Paz, mas a
grande atração são os convidados estrangeiros, como Chemical Brothers, Fat Boy Slim e
Carl Cox, que já tocaram por lá.
Em Buenos Aires, a noite é
mesmo uma criança. O clube
abre à 1h. Ninguém se mexe antes das 2h, uns gatos pingados
dançam timidamente até as 3h.
E a pista só bomba mesmo a
partir das 4h.
A brincadeira vai até o galo
eletrônico cantar, lá pelas 7h,
7h30 da manhã.
Texto Anterior: Noite paulistana entra na rota dos clubes noturnos globalizados Próximo Texto: Em Nova York, casa faz festas temáticas e toca Skank e CPM 22 Índice
|