da Sucursal do Rio

O diretor jurídico da Schering-Plough, Marco Antônio Neves, disse que ficou surpreso ao saber que a TNK Express havia transportado os medicamentos de ônibus.
"O transporte de ônibus é absurdo, porque o risco de furto é muito maior."
A Schering-Plough divulgou ontem uma nota informando que os medicamentos lhe pertenciam e que correspondiam a sobras de produtos utilizados em estudos clínicos na USP e na Unifesp (Universidade Federal do Estado de São Paulo). Todo o material seria incinerado no Rio.
Neves informou também que estava tentando manter contato com a transportadora para saber por que os remédios haviam sido trazidos ao Rio num ônibus.
A Folha tentou ouvir a TNK, mas nos escritórios da empresa no Rio e em São Paulo funcionários disseram que não havia ninguém que pudesse falar.



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