em Porto Alegre

As 30 primeiras empresas gaúchas que adotaram o programa de prevenção às drogas no ambiente de trabalho tiveram sua adesão custeada pelo Sesi-RS (Serviço Social da Indústria) e pelo Programa das Nações Unidas para o Controle Internacional de Drogas.
O subsídio para a implantação do programa, nos três anos iniciais, foi de US$ 1,6 milhão. O Sesi destinou 80% da verba. As demais empresas que entraram no esquema de prevenção de drogas arcaram com um custo de cerca de R$ 18 mil.
As indústrias envolvidas no projeto, que beneficia quase 50 mil trabalhadores, vão fundar durante o congresso que se inicia hoje em Porto Alegre uma entidade que as reunirá -a Aprovi (Associação Pró-Vida).
A idéia é estabelecer um intercâmbio das políticas preventivas e das atividades de valorização de vida dos trabalhadores.



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