da Reportagem Local

Os cursos de universidades do exterior oferecidos no país ainda não foram regulamentados.
As duas normas mais recentes sobre o assunto -uma resolução do CNE (Conselho Nacional de Educação) e um decreto do Ministério da Educação, ambos do ano passado- vedam o reconhecimento desses cursos até que as regras sobre a questão sejam estabelecidas.
A medida foi tomada porque instituições particulares de ensino superior do Brasil estavam se associando a instituições americanas e usavam isso como marketing para "vender" seus cursos.
"Estamos preocupados com a qualidade e o risco de ocorrer picaretagem nessa área", afirma o presidente da Câmara de Ensino Superior do CNE, Éfrem Maranhão.
O Global MBA da Universidade de Michigan corre paralelo a essa discussão, já que o diploma da instituição tem prestígio no mercado -independentemente de ser reconhecido ou não pelo poder público brasileiro. Mesmo assim, enquanto não for reconhecido, não terá valor legal.
(FR)


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